Publicado em 13 de janeiro de 2023
A insatisfação dos clientes e as perdas comerciais são alguns dos desafios enfrentados pelo setor elétrico. Nesse sentido, a inovação digital por meio das smart grids pode ser uma ferramenta primordial para as empresas de energia elétrica.
Desse modo, cabe aos gestores dessas instituições investir em novas soluções e tecnologias para as redes de distribuição de energia se tornarem mais modernas e inteligentes.
Neste conteúdo, você irá descobrir mais sobre a importância da inovação digital no setor elétrico por meio das smarts grids.
Algumas empresas de energia brasileiras informaram já contar com os sistemas de smart grids. No entanto, a implementação de smart grid ainda representa uma novidade para a maioria das empresas.
O motivo da demora é simples. Trata-se de um processo de inovação em um setor que por muito tempo não passou por mudanças substanciais que fossem além da sua ampliação. Além disso, faltam modelos de negócios que estimulem sua utilização.
Entretanto, o cenário não é pessimista. Com os benefícios que as redes inteligentes tendem a proporcionar, investir na modernização da estrutura atual é uma questão de tempo.
Isso porque a otimização de desempenho e a redução de custos são fatores essenciais para qualquer empresa que busca se manter competitiva.
Assim, a possibilidade de adotar uma rede computacional para criar uma gestão mais eficiente dos recursos disponíveis leva qualquer organização a um novo patamar de qualidade em seus serviços.
A urgência da criação e adaptação de processos para o melhor atendimento das demandas do setor elétrico requer inovação digital. De acordo com Paulo Pimentel, Consultor em Smart Grid do Instituto Atlântico, a operação do sistema elétrico das Distribuidoras vem se tornando cada vez mais complexa.
A instalação de dispositivos automáticos, como religadores, controle de tensão/corrente e a implementação de fonte de energias variáveis, como a fotovoltaica e carros elétricos, são os principais motivos para as oscilações no fluxo de energia.
Segundo Pimentel, os sistemas computacionais atualmente em uso na maioria das concessionárias foram desenvolvidos em uma época anterior a estes desafios.
Nesse sentido, algumas distribuidoras já estão migrando para sistemas mais avançados que buscam auxiliar os operadores dos Centros de Operação tarefa de prestar o serviço de fornecimento de energia com maior qualidade, ou seja, com o mínimo de interrupção e menor custo operacional.
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